“Até ao Tecto do Mundo”, o primeiro filme português de longa-metragem de animação, produzido pelo Cine-Clube de Avanca e realizado por Carlos Silva, Costa Valente e Vítor Lopes, acaba de receber o 2º Prémio do BRIDGE FEST, no Canadá, em Vancouver.
“Até ao Tecto do Mundo” tinha sido nomeado para a competição internacional de animação entre 16 finalistas maioritariamente norte-americanos, mas também do Canadá, Reino Unido, Nova Zelândia e África do Sul.
Tendo sido exibido na passada quinta-feira nos “Screenings” do Festival de Cannes em França, este filme acaba de integrar também, a lista dos premiados do festival norte-americano “Twin Rivers Media Festival” na cidade norte-americana de Asheville no estado da Carolina do Norte, onde foi distinguido com o 6ºlugar
“Até ao Tecto do Mundo” é o primeiro filme português de animação realizado integralmente em Portugal, tendo sido produzido no estúdio de animação de Avanca, Distrito de Aveiro.
Este filme é também o primeiro filme produzido em todo o mundo com uma nova tecnologia de animação vectorial 2D utilizando estruturas de animação, com um contexto tecnológico de produção que foi objecto de investigação no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Em Junho próximo, “Até ao Tecto do Mundo” irá integrar a selecção do Panorama do 48º Festival de Cinema para a Infância e Juventude de Zlín na República Checa e a competição oficial do Festival Iraniano de Cinema para a Infância e Juventude de Hamadan, uma das mais antigas cidades do mundo.
“Até ao Tecto do Mundo” é um filme para crianças num Reino em que tudo é proibido. O Rei constrói no castelo uma infindável torre, enquanto a floresta, fornecedora de todos os materiais, vai sendo dizimada. O jovem protagonista do filme tenta salvar a floresta, mas… apaixona-se...
Com música do Maestro António Vitorino d’Almeida, “Até ao Tecto do Mundo” é uma nova versão do filme que abriu o CINANIMA’06 em estreia mundial, nesse que é considerado o mais importante festival internacional de cinema de animação da Península Ibérica e um dos incontornáveis no contexto da animação mundial.
Produzido com o apoio financeiro do ICA / Ministério da Cultura, da RTP e com participações diversas, nomeadamente do Instituto da Juventude, este filme mobilizou grande parte dos profissionais da animação portuguesa do norte do país.
“Até ao Tecto do Mundo” tinha sido nomeado para a competição internacional de animação entre 16 finalistas maioritariamente norte-americanos, mas também do Canadá, Reino Unido, Nova Zelândia e África do Sul.
Tendo sido exibido na passada quinta-feira nos “Screenings” do Festival de Cannes em França, este filme acaba de integrar também, a lista dos premiados do festival norte-americano “Twin Rivers Media Festival” na cidade norte-americana de Asheville no estado da Carolina do Norte, onde foi distinguido com o 6ºlugar
“Até ao Tecto do Mundo” é o primeiro filme português de animação realizado integralmente em Portugal, tendo sido produzido no estúdio de animação de Avanca, Distrito de Aveiro.
Este filme é também o primeiro filme produzido em todo o mundo com uma nova tecnologia de animação vectorial 2D utilizando estruturas de animação, com um contexto tecnológico de produção que foi objecto de investigação no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Em Junho próximo, “Até ao Tecto do Mundo” irá integrar a selecção do Panorama do 48º Festival de Cinema para a Infância e Juventude de Zlín na República Checa e a competição oficial do Festival Iraniano de Cinema para a Infância e Juventude de Hamadan, uma das mais antigas cidades do mundo.
“Até ao Tecto do Mundo” é um filme para crianças num Reino em que tudo é proibido. O Rei constrói no castelo uma infindável torre, enquanto a floresta, fornecedora de todos os materiais, vai sendo dizimada. O jovem protagonista do filme tenta salvar a floresta, mas… apaixona-se...
Com música do Maestro António Vitorino d’Almeida, “Até ao Tecto do Mundo” é uma nova versão do filme que abriu o CINANIMA’06 em estreia mundial, nesse que é considerado o mais importante festival internacional de cinema de animação da Península Ibérica e um dos incontornáveis no contexto da animação mundial.
Produzido com o apoio financeiro do ICA / Ministério da Cultura, da RTP e com participações diversas, nomeadamente do Instituto da Juventude, este filme mobilizou grande parte dos profissionais da animação portuguesa do norte do país.