Quintino Na Pana, o ciclista guineense que no próximo dia 17 irá percorrer sozinho mais de mil quilómetros por 4 países africanos apelando à paz, saindo de Bissau e procurando chegar à capital da Mauritânia no Dia da África, 25 de Maio, integrou a equipa que levou às crianças da Guiné-Bissau o filme português “Até ao Tecto do Mundo”.
Longas filas de crianças e salas constantemente esgotadas de um público muito atento marcaram toda a digressão, em Guiné-Bissau, do primeiro filme de longa-metragem do cinema de animação português, produzido pelo Cine-Clube de Avanca e realizado por Carlos Silva, Costa Valente e Vítor Lopes.
Num país onde a paz parece ser o grande desejo de toda a população, a mensagem de esperança e as preocupações ecológicas do filme “Até ao Tecto do Mundo” foram muito bem recebidas num momento em que o país se prepara para eleições.
Para além de Quintino Na Pana, a equipa que acompanhou a exibição do filme pelo território guineense foi constituída pela cineasta local Aminata Embalo, por António Costa Valente, co-realizador do filme e por António Bento que animou e demonstrou várias sessões de animação com o software português “ANIMATROPE”.
Entretanto, “Até ao Tecto do Mundo” e a pioneira aplicação em longa-metragem da tecnologia de animação vectorial 2D utilizando estruturas de animação, será caso de estudo no “KVCC – Center for New Media” integrando o “Kalamazoo Animation Festival International 2009”. Este evento decorre até ao dia 17 de Maio, no estado norte-americano do Michigan.
A exibição na Guiné-Bissau e o estudo de caso nos EUA acontecem após a participação no circuito internacional de festivais onde “Até ao Tecto do Mundo” foi várias vezes premiado.
No próximo dia 21, “Até ao Tecto do Mundo” terá nova exibição no “Marché du Film” do Festival de Cannes. O Cine-Clube de Avanca / Filmógrafo estará também presente com a curta-metragem de animação “O Acidente”, de André Marques e Carlos Silva, que integra o “Short Film Corner” deste festival que este ano comemora a sua edição nº 62.
A digressão pela Guiné-Bissau foi apoiada pelo ICA / Ministério da Cultura, Instituto Camões e Centro Cultural Português de Bissau, numa acção inédita de divulgação do cinema e da língua portuguesa.
A deslocação de um dos realizadores do filme ao Michigan tem o apoio da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia e do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Longas filas de crianças e salas constantemente esgotadas de um público muito atento marcaram toda a digressão, em Guiné-Bissau, do primeiro filme de longa-metragem do cinema de animação português, produzido pelo Cine-Clube de Avanca e realizado por Carlos Silva, Costa Valente e Vítor Lopes.
Num país onde a paz parece ser o grande desejo de toda a população, a mensagem de esperança e as preocupações ecológicas do filme “Até ao Tecto do Mundo” foram muito bem recebidas num momento em que o país se prepara para eleições.
Para além de Quintino Na Pana, a equipa que acompanhou a exibição do filme pelo território guineense foi constituída pela cineasta local Aminata Embalo, por António Costa Valente, co-realizador do filme e por António Bento que animou e demonstrou várias sessões de animação com o software português “ANIMATROPE”.
Entretanto, “Até ao Tecto do Mundo” e a pioneira aplicação em longa-metragem da tecnologia de animação vectorial 2D utilizando estruturas de animação, será caso de estudo no “KVCC – Center for New Media” integrando o “Kalamazoo Animation Festival International 2009”. Este evento decorre até ao dia 17 de Maio, no estado norte-americano do Michigan.
A exibição na Guiné-Bissau e o estudo de caso nos EUA acontecem após a participação no circuito internacional de festivais onde “Até ao Tecto do Mundo” foi várias vezes premiado.
No próximo dia 21, “Até ao Tecto do Mundo” terá nova exibição no “Marché du Film” do Festival de Cannes. O Cine-Clube de Avanca / Filmógrafo estará também presente com a curta-metragem de animação “O Acidente”, de André Marques e Carlos Silva, que integra o “Short Film Corner” deste festival que este ano comemora a sua edição nº 62.
A digressão pela Guiné-Bissau foi apoiada pelo ICA / Ministério da Cultura, Instituto Camões e Centro Cultural Português de Bissau, numa acção inédita de divulgação do cinema e da língua portuguesa.
A deslocação de um dos realizadores do filme ao Michigan tem o apoio da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia e do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
* - Na imagem, uma longa fila de espectadores em Gabu.
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