terça-feira, 9 de maio de 2023

FILME “JÁ NADA SEI” DE LUÍS DIOGO CHEGA EM BRUXELAS AO 15º PRÉMIO

O filme JÁ NADA SEI, de Luís Diogo, venceu o prémio de Melhor Filme no “Art Color Digital Cinema International Film Festival (AC DC IFF)”, informou Alex Sebastian Laibach, diretor do festival belga. 

Sendo esta a segunda vez que JÁ NADA SEI recebe o prémio de Melhor Filme de um festival, é também o décimo quinto prémio com que o filme português é distinguido. Entre as várias distinções estão quatro prémios de Melhor Filme Estrangeiro em festivais norte americanos, além de prémios de Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Realizador, Melhor Fotografia e Melhor Edição, em mais de 30 festivais na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e África.

Duarte Miguel, Ana Aleixo Lopes e Susie Filipe interpretam os papéis principais de JÁ NADA SEI.

O filme conta a história de um casal escolhido para um documentário sobre casais felizes. Durante 15 dias a equipa do documentário regista depoimentos do casal, de amigos, familiares e colegas. O problema é que Ricardo se quer separar há já algum tempo, mas não tem coragem de o fazer. O documentário obriga-o a refletir sobre a relação e, na busca de respostas, envolve três amigos que demonstram opiniões diferentes sobre a sua relação e o que deve fazer. A cada nova conversa, Ricardo fica ainda mais confuso.

JÁ NADA SEI, depois da estreia nas salas portuguesas, deverá estrear brevemente no Luxemburgo.

Esta é a terceira longa-metragem de Luís Diogo, depois de Pecado Fatal e Uma Vida Sublime. Luís Diogo é também autor dos argumentos originais de A BOMBA, de Leonel Vieira, e GELO de Luís e Gonçalo Galvão Teles.

O filme conta ainda com a participação dos atores Eric da Silva, Carolina Pavão, Rui Oliveira, Miguel Meira, Fábio A. Costa, Carlos Moreira, Valdemar Santos e Soraia Sousa. Com música de Fernando Augusto Rocha, fotografia de Pedro Farate, som de Álvaro Melo, o filme foi produzido por António Costa Valente e Luís Diogo que é também o autor da montagem e do argumento original.

Produzido em conjunto pelo Cine Clube de Avanca e Filmógrafo, o filme foi rodado maioritariamente em Oliveira de Azeméis, com o apoio do Município local, a que se juntaram o Município de Santo Tirso e o Avanca Film Fund.


domingo, 23 de abril de 2023

FILME “JÁ NADA SEI” PREMIADO EM NOVA IORQUE A UMA SEMANA DE ESTREAR NOS CINEMAS PORTUGUESES


O filme JÁ NADA SEI, de Luís Diogo, venceu o prémio de Melhor Filme Estrangeiro no 10º NYACK International Film Festival que decorre em Nova Iorque desde 16 de abril. 

É já o quarto prémio de Melhor Filme Estrangeiro que o filme vence, todos em festivais norte americanos. Juntam-se a estes, dois prémios de Melhor filme, além de prémios de Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Realizador, Melhor Fotografia e Melhor Edição, num total de 13 prémios em 30 festivais na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e África.

O filme conta a história de Ricardo e Ana, um casal na casa dos trinta, escolhido para um documentário sobre casais felizes. Durante 15 dias a equipa do documentário regista depoimentos do casal, de amigos, familiares e colegas. O problema é que Ricardo se quer separar há já algum tempo, mas não tem coragem de o fazer. O documentário obriga-o a refletir sobre a relação e, na busca de respostas, envolve três amigos que demonstram opiniões diferentes sobre a sua relação e o que deve fazer. A cada nova conversa, Ricardo fica ainda mais confuso.

Duarte Miguel, Ana Aleixo Lopes e Susie Filipe interpretam os papéis principais.

Ana Lopes, pela sua participação neste filme, foi recentemente distinguida com o Prémio de Melhor Atriz para Filme de Romance nos prémios americanos Actress Universe 2023.

JÁ NADA SEI estreia nas salas portuguesas dia 27 de abril.

O filme pode ser visto em cinemas de Lisboa, Porto, Almada, Castelo Branco, Coimbra, Gaia, Ovar, Paços de Ferreira, Tavira, Viseu e nos Açores.

Esta é a terceira longa-metragem de Luís Diogo, depois de Pecado Fatal e Uma Vida Sublime. Luís Diogo é também autor dos argumentos originais de A BOMBA, de Leonel Vieira, e GELO de Luís e Gonçalo Galvão Teles.

Produzido em conjunto com o Cine Clube de Avanca e Filmógrafo, o filme foi rodado maioritariamente em Oliveira de Azeméis, com o apoio do Município local, a que se juntaram o Município de Santo Tirso e o Avanca Film Fund.


quarta-feira, 29 de março de 2023

“POSSO OLHAR POR TI”, ESTREIA NOS CINEMAS POR TODO O PAÍS

Filmado na Madeira, é um filme de aventuras para juntar toda a família


“Posso olhar por ti” a primeira longa-metragem de Francisco Lobo Faria, produzida na Ilha da Madeira, vai estar em exibição nos cinemas de todo o país.

7 jovens atores, e os seus pais, empreendem uma aventura onde a solidariedade desperta o empreendedorismo, a amizade, onde se exploram os talentos, se quebram as barreiras da indiferença, onde também se falha, se desentendem, mas nunca desistem.

Premiado em Sydney no Titan International Film Festival com o prémio Best Youth Cast (Melhor Elenco Juvenil), POSSO OLHAR POR TI foi posteriormente um dos primeiros filmes portugueses a entrar no circuito comercial dos cinemas australianos, um feito que se assinala.

O filme é protagonizado pelos jovens adolescentes premiados Martim Lobo, Laura Silva, Francisca Madeira, Tiago Valente, Iago Fernandes, Matilde Gouveia e Eduarda Sousa. 

No papel dos pais surgem atores bem conhecidos como Carolina Torres, Luís Simões, Bernardo Lobo Faria, Ângelo Rodrigues, Carla Galvão, Sylvie Dias e Mauro Hermínio, caras frequentes da televisão e do cinema nacional.

Já após o prémio na Austrália, o filme foi distinguido também em festivais de cinema na Índia, na Roménia e no Botão, estando prevista a sua exibição em diversos países.

“Posso olhar por ti” teve a sua estreia mundial no Festival AVANCA 2022 e tem estado a ser selecionado em vários festivais, nomeadamente na Suécia, Brasil, São Tomé e Príncipe e, surpreendentemente na cidade em guerra de Odessa, na Ucrânia.

Com imagem de Carlos Melim, som de Daniel Guiomar, produção executiva de Vanessa Fernandes e montagem de Herman Delgado, o filme reúne uma extensa lista de técnicos, atores e figurantes originários da Madeira.

“Posso olhar por ti” estará em exibição a partir do dia 30 de março nos cinemas de norte a sul do país, também nos Açores e naturalmente na Madeira.

O filme contou com o apoio do Governo Regional da Madeira, Município de Porto Moniz e de diversas entidades públicas e privadas, também madeirenses.





sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

“POSSO OLHAR POR TI”, CHEGA AOS CINEMAS NA AUSTRÁLIA DEPOIS DE NOVO PRÉMIO NA ÍNDIA

 

“Posso olhar por ti” a primeira longa-metragem de Francisco Lobo Faria, produzida na Ilha da Madeira, vai estar em exibição no cinema Palace Central no coração de Sydney, Austrália.

Sendo um dos primeiros filmes portugueses a entrar no circuito comercial dos cinemas australianos,  um feito que se assinala, esta é uma obra cinematográfica destinada a todas as idades, o que também é raro no cinema português.

Premiado recentemente no Titan International Film Festival, o realizador deslocou-se a Sydney para receber o prémio Best Youth Cast (Melhor Elenco Juvenil), em nome dos 7 jovens atores que protagonizam este filme.

Um filme protagonizado pelos jovens adolescentes premiados Martim Lobo, Laura Silva, Francisca Madeira, Tiago Valente, Iago Fernandes, Matilde Gouveia e Eduarda Sousa. No papel dos pais surgem atores bem conhecidos como Carolina Torres, Luís Simões, Bernardo Lobo Faria, Ângelo Rodrigues, Carla Galvão, Sylvie Dias e Mauro Hermínio, caras frequentes da televisão e do cinema nacional.

Já após este prémio, o filme acaba de ser distinguido com o prémio “Best International Feature Film” do Golden Lion International Film Festival (GLIFF) que se realiza na cidade de Kolkata na Índia.

“Posso olhar por ti” teve a sua estreia no Festival AVANCA e tem estado entretanto selecionado para vários festivais, nomeadamente no Luleå International Film Festival na Suécia e, surpreendentemente na cidade de Odessa, no Ukrainian Dream Film Festival onde o cinema parece contornar a guerra.

Neste filme, um grupo de crianças está organizado em prol de um objetivo comum. Mas qual?

Para o alcançar, desenvolvem a sua veia empreendedora, exploram os seus talentos e capacidades, falham, desentendem-se, mas não desistem.

Independentemente da crença, raça, nacionalidade, basta conhecer a história de alguém para que se perceba o quanto somos todos iguais, se quebrem as barreiras da indiferença e tenhamos maior facilidade em nos ligarmos/ajudarmos uns aos outros.

Com imagem de Carlos Melim, som de Daniel Guiomar, produção executiva de Vanessa Fernandes e montagem de Herman Delgado, o filme reúne uma extensa lista de técnicos, atores e figurantes originários da Madeira.

“Posso olhar por ti” estará em exibição a partir do dia 28 de fevereiro e até 6 de maio no mais moderno e tecnologicamente avançado cinema do centro da cidade de Sydney. O Palace Central fica no número 28 da Broadway, Avenida Chippendale. As sessões decorrem todos os dias às 16h15 e 21h15.

Posteriormente o filme será exibido por outros cinemas da Austrália, nomeadamente Perth e Melborne.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

“JÁ NADA SEI” E ANA LOPES PREMIADOS NOS ESTADOS UNIDOS


O filme JÁ NADA SEI de Luís Diogo, acaba de vencer o Prémio Melhor Filme Estrangeiro no ALAMEDA Film Festival, um evento internacional com fortes tradições na cidade californiana de mesmo nome.

O realizador e a atriz Ana Lopes marcaram presença no festival, que decorreu no histórico Alameda Theatre e nas salas do Cineplex. O Cônsul Geral de Portugal em San Francisco, Pedro Pinto, acompanhou a exibição e a apresentação do filme no festival.

Ana Lopes foi recentemente distinguida com o Prémio de Melhor Atriz para Filme de Romance nos prémios americanos Actress Universe 2023, pela sua participação em JÁ NADA SEI.

Esta é a sexta distinção que marca o filme, a que se juntam o principal prémio do 7º LIFFT ÍNDIA, o “Melhor Filme Estrangeiro” no Alexandria Film Festival, na Virgínia, e de “Melhor Filme Estrangeiro” e “Melhor Fotografia” obtidos no 15º Treasure Coast International Film Festival, da Flórida, ambos também nos Estados Unidos

Produzido em conjunto com o Cine Clube de Avanca e Filmógrafo, o filme foi rodado maioritariamente em Oliveira de Azeméis, com o apoio do Município local.

Duarte Miguel, Ana Aleixo Lopes e Susie Filipe interpretam os papéis principais desta produção que chegará aos cinemas portugueses em final de abril, tendo tido uma recente antestreia no Azeméis Film Festival.

JÁ NADA SEI vai ser proximamente exibido, como filme convidado, no 43º FANTASPORTO.

Já Nada Sei conta a história de Ricardo e Ana, escolhidos para um documentário sobre casais. Durante 15 dias a equipa do documentário regista depoimentos do casal, de amigos, familiares e colegas. O problema é que Ricardo se quer separar há já algum tempo, mas não tem coragem de o fazer. Este documentário obriga-o a refletir sobre a relação. Segundo o realizador, “Já Nada Sei é um estudo sobre o processo pelo qual nos deixamos aprisionar nas relações, sem coragem de as terminar mesmo quando sabemos que não têm futuro. E também pelo processo em que nós mesmos aprisionamos, conscientemente ou inconscientemente, alguém que não queremos deixar partir”.

O filme conta ainda com a participação dos atores Eric da Silva, Carolina Pavão, Rui Oliveira, Miguel Meira, Fábio A. Costa, Carlos Moreira, Valdemar Santos e Soraia Sousa. Com música de Fernando Augusto Rocha, fotografia de Pedro Farate, som de Álvaro Melo, o filme foi produzido por António Costa Valente e Luís Diogo que é também o autor da montagem e do argumento original.

Esta é a terceira longa-metragem de Luís Diogo, depois de “Pecado Fatal” e “Uma Vida Sublime”.

JÁ NADA SEI contou na sua produção com o apoio do Município de Oliveira de Azeméis, de Santo Tirso e do Avanca Film Fund.




sábado, 18 de fevereiro de 2023

“SONHOS” DE JOAQUIM PAVÃO CHEGA AOS CINEMAS NA AUSTRÁLIA


“Sonhos” a primeira longa-metragem de Joaquim Pavão, produzida no âmbito do MIEC -  Museu Internacional de Escultura de Santo Tirso, vai estar em exibição no cinema Palace Central no coração de Sydney, Austrália.

Premiado em Odessa (Ucrânia), Nova Iorque (EUA), Assurdo (Itália), Neuquén (Argentina), “Sonhos” teve a sua estreia no Festival Avanca e passou também por festivais na Bélgica, Birmânia, Japão e México.

“Sonhos” parte de um conjunto de composições musicais do guitarrista Óscar Flecha.

O filme decorre num mundo pós-capitalista em que todas as decisões dos humanos estão determinadas por uma universal “vontade correta”, via pela qual se estabelece a resolução dos conflitos e se atinge um hipotético equilíbrio pacífico. Esse equilíbrio é posto em causa através dos sonhos das personagens que, nesse universo onírico, resgatam o seu livre arbítrio. Será possível conciliar a liberdade individual com a “vontade correta”?

Em algumas personagens, a busca da sua identidade leva-as a colocar em causa todo o sistema social em que vivem. Esses são catalogados pelo sistema como “Instáveis” e serão convidados a sair. Fora de uma sociedade organizada, o indivíduo confronta-se, então, com fortes condicionalismos como a sobrevivência e o livre arbítrio.

Joaquim Pavão deslocou-se recentemente à Austrália, onde, a convite do Titan festival de cinema de Sydney, realizou um concerto no histórico Palace Chauvel, apresentando assim o seu filme “Sonhos”.

Aos seus filmes, de olhar inconfundível, Joaquim Pavão acrescenta uma obra como compositor e destacado guitarrista, tendo nesta qualidade interpretado um reportório de obras clássicas e de sua autoria.

Joaquim Pavão, em coautoria com a atriz Isabel Fernandes Pinto, desenvolveu o projeto cinematográfico com o apoio no desenho de Gil Moreira, nos figurinos de Tucha Martins, na imagem de José Oliveira, no som de Xavier Marques, na produção executiva de Tiago Vouga, na produção de António Costa Valente e na curadoria de Álvaro Moreira.

Entre dezenas de figuras, no filme participaram atores como: Aleksandar Ćurčić, Anders Skriver, Andreia Silva, Ângelo Castanheira, Bernardo Santo Tirso, Bruna Herculano, Carlos Loureiro, Catarina Gomes, Catarina Santos, Eduardo Queirós, Filipe Gaspar, Igor Daniel, Inês Neiva, Isabel Fernandes Pinto, Isilda Mesquita, Joana Ratola Soares, Joel Sines, José Silva, Madalena Aragão, Maria Avelãs, Maria João Mata, Miguel Henriques, Patrícia Lima, Rebeca Cunha, Rui Oliveira, Rui Pena, Sara Gonçalves, Susie Filipe, Teresa Chaves e Victor Valente.

Nascido no MIEC -  Museu Internacional de Escultura, com participação e apoio maioritário do Município de Santo Tirso, o filme foi produzido pela Fugir do Medo, Filmógrafo, Cine Clube de Avanca e com a participação do Festival de Cinema Avanca.

“Sonhos” estará em exibição a partir do dia 28 de fevereiro e até 6 de maio no mais moderno e tecnologicamente avançado cinema do centro da cidade de Sydney. O Palace Central fica no número 28 da Broadway, Avenida Chippendale. As sessões decorrem todos os dias às 16h15 e 21h15.

Posteriormente o filme será exibido por outros cinemas da Austrália.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

FILME MADEIRENSE "POSSO OLHAR POR TI" RECEBE PRÉMIO NA AUSTRÁLIA

O filme "Posso Olhar Por Ti" foi premiado com o "Best Youth Cast" no Titan Film Festival 2022, em Sydney, Austrália.

Produzido na Madeira, este filme foi protagonizado pelos jovens e agora premiados atores Martim Lobo, Laura Silva, Francisca Madeira, Tiago Valente, Iago Fernandes, Matilde Gouveia e Eduarda Sousa.

"Posso Olhar Por Ti" retrata um grupo de crianças organizado em prol de um objetivo comum e para o alcançar, desenvolvem a sua veia empreendedora, exploram os seus talentos e capacidades, falham, desentendem-se, mas não desistem.

Independentemente da crença, raça ou nacionalidade, conhecendo a história de alguém, é possível perceber o quanto somos todos iguais e se quebrem as barreiras da indiferença. No filme, a amizade, a proximidade e as dificuldades dos adolescentes parece motivar a ajuda entre uns e outros.

"Posso Olhar Por Ti" é uma produção madeirense que conta com uma atuação marcante da juventude, o que levou a equipe de júri internacional a atribuir-lhe o prémio de "Best Youth Cast".

A cerimónia de entrega de prémios vai acontecer no sábado, 21 de janeiro, no Palace Chauvel Cinema, e contará com a presença do realizador e argumentista do filme, Francisco Lobo Faria.

No centro da cidade de Sydney, esta é uma das mais antigas e carismáticas salas de cinema da Austrália.

O realizador Francisco Lobo Faria expressou a sua emoção em poder receber o prémio e agradeceu à equipe do filme pelo seu trabalho dedicado. Francisco também destacou a importância de contar histórias que retratem a realidade dos jovens e ajudam a compreendê-los melhor.

Com imagem de Carlos Melim, som de Daniel Guiomar, produção executiva de Vanessa Fernandes e montagem de Herman Delegado, o filme reúne uma extensa lista de técnicos, atores e figurantes originários da Madeira.

Francisco Lobo Faria com a diretora do festival