terça-feira, 8 de agosto de 2017

“PECADO FATAL” DE LUÍS DIOGO EM EXIBIÇÃO NA TELEVISÃO HÚNGARA

PECADO FATAL do realizador Luís Diogo estará em exibição na Hungria, nos canais de televisão Filmbox Premium e Filmbox, durante este mês de agosto, segundo o site “musor.tv” daquele país (https://musor.tv/tvmusor/Halalos_bunok/18508737).

Esta longa-metragem, produzida em parceria com o Cine-Clube de Avanca e a Filmógrafo, protagonizada por Sara Barros Leitão, Miguel Meira e João Guimarães, conta uma história de equívocos e paixão que vive no limbo de um pecado irrevelável. Miguel leva Lila para uma noite de sexo rápido na casa de um amigo e os acontecimentos precipitam-se. Um filme onde a verdade e a paixão são motores maiores na narrativa de Luís Diogo.

PECADO FATAL recebeu onze distinções, integrou o TOP 10 da cinematografia lusófona e teve nomeações nos Prémios Sophia e Globos de Ouro. As distinções foram chegando de festivais internacionais no Brasil, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Croácia, Itália, São Tomé e Príncipe, para além de Portugal.

Depois de PECADO FATAL, Luís Diogo iniciou a rodagem de um novo filme durante o 20º Festival de Cinema AVANCA, no espaço do Clube de Caça e Pesca, tendo posteriormente rodado em Castelo Branco, Paços de Ferreira, Porto e Santo Tirso (Monte Córdova).

Intitulado UMA VIDA SUBLIME, este novo filme, que se arrisca a ser particularmente polémico ao envolver diagnóstico do cancro e a eliminação dos 5 sentidos, tem o seu principal enredo no espaço da investigação clínica e na procura da cura da infelicidade. Protagonizado por Eric da Silva, Susie Filipe e Rui Oliveira, este filme encontra-se em fase de pós-produção e terá a sua estreia nos cinemas em 2018.

Luís Diogo, nasceu na Guiné-Bissau e é natural de Castelo Branco. Formado em artes visuais pela ESE de Castelo Branco, estudou cinema na ESAP – Escola Superior Artística do Porto, tem orientado e coordenado ações de formação em escrita cinematográfica, nomeadamente no Festival de Cinema AVANCA.
Argumentista, as suas histórias envolveram realizadores como Leonel Vieira, M. F. Costa e Silva, Luís e Gonçalo Galvão Teles, nomeadamente o filme “Gelo”, recentemente premiado em Sidney na Austrália.




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