Numa iniciativa inédita, a primeira longa-metragem de animação produzida em Portugal, teve a sua estreia na Guiné-Bissau.
Percorrendo várias cidades, o Cine-Clube de Avanca levou o cinema de animação a crianças que na sua maioria foram ao cinema pela primeira vez.
Em Bissau, Mansoa, Bafatá, Gabu e Cachungo, “Até ao tecto do Mudo” foi exibido ao ar livre, em salas de aula, centros de cultura e juventude e em todos os lugares possíveis de escurecer e onde era viável encontrar um gerador por perto.
Uma equipa percorreu assim o país com um ecrân, um projector, amplificação de som e o filme, exibindo-o em alta definição e animando debates com os jovens espectadores. Um computador permitiu também demonstrar, ensinar e fazer experimentar a animação com o recurso ao software “Animatrope”. Desenvolvido em Portugal com o apoio do CCA esta é uma ferramenta destinada ao ensino da animação nas escolas.
Falado em português, este filme de animação encantou crianças que na sua maioria tinham da nossa língua um conhecimento muito reduzido.
Apesar de a Guiné-Bissau ser um país onde o português é a língua oficial, as crianças no entanto falam uma grande diversidade de idiomas (fula, mandinga, balanta, crioulo, francês, etc.), pelo que a exibição deste filme teve a particularidade de ser acompanhada por legendas na nossa língua.
A deslocação à Guiné-Bissau teve o apoio do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual, do Instituto Camões e da Associação Água Triangular.
O filme “Até ao Tecto do Mundo” foi produzido pelo Cine-Clube de Avanca com o apoio do ICA, RTP, programa MEDIA e pelo IPJ – Instituto Português da Juventude.
As fotografias da exposição são da responsabilidade de António Bento, Quintino Na Pala, António C.Valente e Aminata Embalo.
A exposição estará aberta ao público entre 14 de Setembro e 2 de Outubro na Galeria Labirinto do IPJ – Instituto Português da Juventude, Rua das Pombas em Aveiro.
Percorrendo várias cidades, o Cine-Clube de Avanca levou o cinema de animação a crianças que na sua maioria foram ao cinema pela primeira vez.
Em Bissau, Mansoa, Bafatá, Gabu e Cachungo, “Até ao tecto do Mudo” foi exibido ao ar livre, em salas de aula, centros de cultura e juventude e em todos os lugares possíveis de escurecer e onde era viável encontrar um gerador por perto.
Uma equipa percorreu assim o país com um ecrân, um projector, amplificação de som e o filme, exibindo-o em alta definição e animando debates com os jovens espectadores. Um computador permitiu também demonstrar, ensinar e fazer experimentar a animação com o recurso ao software “Animatrope”. Desenvolvido em Portugal com o apoio do CCA esta é uma ferramenta destinada ao ensino da animação nas escolas.
Falado em português, este filme de animação encantou crianças que na sua maioria tinham da nossa língua um conhecimento muito reduzido.
Apesar de a Guiné-Bissau ser um país onde o português é a língua oficial, as crianças no entanto falam uma grande diversidade de idiomas (fula, mandinga, balanta, crioulo, francês, etc.), pelo que a exibição deste filme teve a particularidade de ser acompanhada por legendas na nossa língua.
A deslocação à Guiné-Bissau teve o apoio do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual, do Instituto Camões e da Associação Água Triangular.
O filme “Até ao Tecto do Mundo” foi produzido pelo Cine-Clube de Avanca com o apoio do ICA, RTP, programa MEDIA e pelo IPJ – Instituto Português da Juventude.
As fotografias da exposição são da responsabilidade de António Bento, Quintino Na Pala, António C.Valente e Aminata Embalo.
A exposição estará aberta ao público entre 14 de Setembro e 2 de Outubro na Galeria Labirinto do IPJ – Instituto Português da Juventude, Rua das Pombas em Aveiro.