O portal angolano da SAPO, acaba de
anunciar o “TOP 10: Filmes da Lusofonia em 2014”.
“Pecado Fatal” de Luís Diogo é um
dos 10 títulos que ordenados alfabeticamente, conta ainda com 3
outras produções portuguesas, com 2 filmes do Brasil e onde Angola,
Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique contam com um filme cada.
Singularmente vários destes filmes são
co-produções em que participam outros países lusofonos, o que,
segundo o texto da notícia do portal, “No panorama do cinema
lusófono, Portugal e Brasil hoje ocupam uma posição comparável à
que França ocupa no cinema francófono, isto é, são muitas vezes o
denominador comum de obras de diferentes géneros e latitudes.”.
A lista divulgada através do seu
jornal on-line “CULTURA – Jornal Angolano de Artes e Letras”,
em artigo assinado por Luísa Fresta, escolheu os seguintes filmes:
ACALANTO – Drama de Arturo Sabóia, 4
premiações no 4º Festival Curtas COREMAS (país: Brasil).
CAVALO DINHEIRO – Drama de Pedro
Costa, Prémio Leopardo de Melhor Realizador, Festival de Lucarno
(país: Portugal).
O GRANDE KILAPY- Comédia dramática de
Zézé Gamboa, premiada no Festival Caminhos do Cinema Português
(países implicados: Angola/ Portugal/ Brasil).
OS GATOS NÃO TÊM VERTIGENS – Drama
de António Pedro Vasconcelos (país: Portugal).
OS MAIAS – CENAS DA VIDA ROMÂNTICA –
Drama de João Botelho (país: Portugal).
IMPUNIDADES CRIMINOSAS – Drama de Sol
de Carvalho, segundo uma história original de Maria José Artur,
premiado no FEStin 2014 (países implicados: Moçambique/ Portugal).
IRMÃ DULCE – Drama biográfico de
Vicente Amorim (país: Brasil).
PECADO FATAL – Drama de Luís Diogo,
premiado no 1º Festival de Cinema de S. Tomé e Príncipe (país:
Portugal).
KORA - Documentário de Jorge de
Carvalho, premiado na 5ª edição do Festival Internacional de
Cinema de Cabo Verde (países implicados: Guiné Bissau/ Portugal).
TERRA TERRA – Documentário de Paola
Zermar (país: Cabo Verde).
Entretanto, com 7 distinções
recebidos em 7 países, “Pecado fatal” é a longa-metragem
portuguesa de ficção mais premiada do cinema português em 2014.
Produzido em parceria pelo Cine-Clube
de Avanca e Filmógrafo, esta obra revelou Luís Diogo na realização,
que sendo sobretudo argumentista, aqui teve a sua estreia no formato
de longa-metragem.
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